14 anos de administração tucana em Sorocaba.

Após 14 anos de administração tucana em Sorocaba, podemos ver a “eficiência” dos tucanos na área da saúde.

O desastre total.

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Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul

 

Situação em hospitais inviabiliza Samu Regional, diz secretário

As ambulâncias foram entregues no mês de julho deste ano – Por: Arquivo JCS/ Luiz Setti

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Ademir Watanabe, o Secretário de Saúde de Sorocaba, afirmou nesta terça-feira que as ambulâncias recebidas pelo Ministério da Saúde, para a criação de um Samu regional, continuarão paradas enquanto não houver condições mínimas para que o serviço seja implantado.

Segundo ele, o serviço de urgência e emergência, que atenderia 11 cidades da região, não pode depender aos pronto-socorros do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS) e da Santa Casa. “Hoje eu tenho ambos como referência para este tipo de atendimento. E a gente sabe a problemática pela qual eles passam. Eu tenho duas referência fragilizadas, uma delas muito fragilizada”, falou, referindo-se ao CHS. Na avaliação do secretário, a solução mais próxima estaria na implantação do novo hospital que o governo estadual construirá na rodovia Raposo Tavares.

As cidades que demonstraram interesse pelo serviço já receberam ambulâncias do Ministério da Saúde (MS), que estão paradas. Em conjunto com esses municípios, Watanabe pretende solicitar alternativas ao governo estadual e debater o tema com o órgão federal numa reunião marcada para a próxima semana.

De acordo com Watanabe, a central que funciona hoje em Sorocaba conseguira atender a demanda regional. “Daria para começar amanhã. Mas o problema é a retaguarda. Não adianta ter um paciente em estado gravíssimo e não ter para onde encaminhar”. Além do atendimento imediato, o secretário cita a falta de leitos suficientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto e pediátrica. Segundo ele, em fevereiro, quando a proposta foi debatida e o grupo de municípios se formou, a situação era outra. (Com informações de Regina Helena Santos)

Queda do PIB.

No começo do ano, quando li as medidas que seriam tomadas pelo Governo Federal, contingenciamento do Orçamento, elevação das taxas de juros, protelação dos concursos públicos, entre outras medidas, disse aos colegas que eram medidas recessivas, que iram causar sérios problemas aos trabalhadores.

Muitos discordaram alegando que era preciso conter a “inflação”.

A opinião deles era baseada na falsa compreensão de que a inflação é causa pelo aumento do consumo.

Mas, na realidade ela é causada pala ação de cartéis e pelo preços administrados (eletricidade, água, gás, telefone, gasolina, álcool, e etc).

E para segurar a inflação é necessário controlar este “mercado”.

Também disse que a elevação das taxas de juros, teriam efeito negativo sobre as contas publicas, pois os juros iriam consumir os 50 bilhões que seriam economizados.

Foi tirado 50 bilhões da sociedade e repassado ao capital financeiro.

Simples e direto.

O governo federal também jogou duro com as greves nos setores públicos (bancários, correios, funcionários públicos federais), jogando contra a sua base de sustentação politica.

Uma loucura do ponte de vista politico.

O resultado esta ai: o PIB caiu.

E o Governo vem correndo atrás, adotando medidas para tentar elevar o nível das atividades econômicas.

Querer agradar o “mercado” só levará ao caos econômico.

A nossa saída é pela esquerda.

Abaixo reproduzo uma entrevista com o presidente da CUT.

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Artur Henrique: PIB foi zero porque o governo deu ouvidos ao mercado

Blog do Artur Henrique

O PIB do 3º trimestre foi zero porque o governo errou na mão ao adotar a receita passada pelo mercado.

Infelizmente, não vi nenhum órgão da grande imprensa nesta quarta-feira admitir sua cota de responsabilidade pelo PIB zero registrado no terceiro trimestre.

Sim, o PIB caiu porque o governo deu ouvidos ao receituário do mercado, amplamente defendido pela mídia, de que era necessário cortar gastos – o que invariavelmente leva a cortes de investimentos – e aumentar a taxa básica de juros para combater uma fictícia “inflação de demanda”.

A soma desse receituário causou queda na atividade, com a ajuda da cotação do real frente ao dólar (outro efeito direto das cinco altas consecutivas da taxa Selic ao longo do ano).

Outro reflexo dessa política errada, e que nós da CUT criticamos o tempo inteiro, vai se abater sobre 2012 também, uma vez que as medidas emergenciais que estão sendo tomadas agora, como as isenções fiscais, levam pelo menos seis meses para dar frutos.

Amanhã e sexta-feira a Direção Nacional da CUT, reunida em São Paulo, vai avaliar essa conjuntura e produzir uma análise crítica mais ampla e profunda que esta aqui. Mas, invariavelmente, o resumo da ópera será o mesmo.

Artur Henrique é presidente da CUT nacional.